Vocês já assistiram ao filme alemão “A onda” (título
original: Die Welle)?
É interessante o facto da luz quando choca-se com um
obstáculo dividir-se em onda e partícula. A partícula rebate (ação e reação) e
volta com as cores que enxergamos hoje. Por que vocês acham que tivemos que
decorar tanta matéria?
Sem pré(pre)conceito, a luz que desce acelera e a luz que sobe desacelera para
poder pousar.
Por favor, não reprovem a retórica, mas o que foi mesmo
que Cristo nos deixou de herança?
Há quanto tempo esperamos por soluções milagrosas?
Imagine agora como duas ondas seriam descritas numa mesma tela. Acho que o
formato de cada uma é senoidal, mas nada de definir como um axioma, verificar no
futuro.
Bem, o ciclo de encontro entre ambas às ondas pode definir
os períodos, a diferença de tempo e velocidade entre o que são partícula e o
que é onda.
O mérito, esse sim, está relacionado com a técnica humana
do fazer.
A esfera não foi escolhida para representar o primeiro
átomo por acaso, assim como o triângulo amoroso entre irmãos(ãs) é o polígono regular mais
simples, que pode compor os demais polígonos. Se formos para computação gráfica,
o triângulo é base praticamente para todas as representações. Isso sem falar
sobre sombras e texturas que exercem um papel mais que importante.
Estranho mesmo é entender que somos obstáculos
transparentes para cobrir o que está sendo feito.
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