quarta-feira, 27 de maio de 2015

Onda de Luz




Vocês já assistiram ao filme alemão “A onda” (título original: Die Welle)?
É interessante o facto da luz quando choca-se com um obstáculo dividir-se em onda e partícula. A partícula rebate (ação e reação) e volta com as cores que enxergamos hoje. Por que vocês acham que tivemos que decorar tanta matéria?
Sem pré(pre)conceito, a luz que desce acelera e a luz que sobe desacelera para poder pousar.
Por favor, não reprovem a retórica, mas o que foi mesmo que Cristo nos deixou de herança?
Há quanto tempo esperamos por soluções milagrosas? Imagine agora como duas ondas seriam descritas numa mesma tela. Acho que o formato de cada uma é senoidal, mas nada de definir como um axioma, verificar no futuro.
Bem, o ciclo de encontro entre ambas às ondas pode definir os períodos, a diferença de tempo e velocidade entre o que são partícula e o que é onda.
O mérito, esse sim, está relacionado com a técnica humana do fazer.
A esfera não foi escolhida para representar o primeiro átomo por acaso, assim como o triângulo amoroso entre irmãos(ãs) é o polígono regular mais simples, que pode compor os demais polígonos. Se formos para computação gráfica, o triângulo é base praticamente para todas as representações. Isso sem falar sobre sombras e texturas que exercem um papel mais que importante.
Estranho mesmo é entender que somos obstáculos transparentes para cobrir o que está sendo feito.

Agora precisamos exercitar nossos corações para não vencer a carne.


 

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